#3 [reenvio]

um

ok. me atualizar nos vlogs inscritos ou me arriscar em alguma recomendação youtubística enquanto crocheto a mantinha da Tongas virou um ritual-de-regulação-emocional nos finais de semana em que fico Quieta no Meu Canto. dito isto, acabei de assistir esse aqui, canal indicado por amigue, me atingindo em cheio: amo as cores, a estética, Wendy é uma Influenciadora pessoal muito forte. e a voz dela é um bônus. também vi esse aqui mais cedo, conheci na semana passada e vi pouquíssimos vídeos (em um elu limpava o teclado mecânico). Jovem das Artes & Designs, nb, o jeito correto de misturar 日本語 com inglês […]. o áudio é bem baixo, Pitanga levou um susto quando foi pros comerciais, fica o alerta.

dois

isso aqui é uma rádio online que te deixa filtrar músicas por país, década e ritmo. conheci enquanto lia newsletter de alguém, nessa semana, mas fiquei com a impressão de que até já tinha visto antes. não deixa de ser lindo; criado por DJs, colaborativo, sem propagandas. passei um tempo só no Japão e na Coreia do Sul por enquanto.

três

mtk você só tem referências asiáticas, LGBTQIA+, PcDs, enfim, grupos ditos minorizados? mas é sim sim e tome mais sim! esses dias fui deitar a cabeça no travesseiro pensando que não tenho mais nenhuma amizade próxima com hétero(s); sou antissocial, então sempre acho mágico perceber como to rodeada de gente boa^TM . um pouco a ver, o alívio que deu quando vi que o nome da estação finalmente mudou pra Liberdade África-Japão.

quatro

dia desses (depois fiquei sabendo que na mesma noite que Joanna, a honra dessa sincronia) li Nectarina, de Lee Lai, finalmente. e daí li essa entrevista linda de Vitorelo com ile pra Mina de HQ. daí obviamente fui caçar imagens naquele buscador lá e achei uma foto de Lee Lai com uma tatuagem de Skim (que até tenho aqui mas ainda não li), HQ de Jillian Tamaki (que aparece nos agradecimentos de Nectarina), e o mundo ficou um tanto menos pesado. bateu saudades de Eleanor Davis.

cinco

seis

essa tour do tuite de uma conta de anime sobre o livro This Is How You Lose the Time War (que é incrível e precisa ser aplaudido de todas as formas possíveis SIM) narrada por um dos autores, Amal El-Mohtar, cuja newsletter assino, me lembrou dos cantos macios e confortáveis da internet, aqueles que estão cada vez mais raros e escassos, e me deu ganas de viver. sério.

_{venham, comidas juninas!!!!}