#26

um

tamo vendo Love Lies Bleeding e: 1. muito bom ver K. Stewart num papel não tão seduzente pra variar (mesmo eu achando ela 0 carismas); amando essa toada de entretenimento be crime do gays

estaria eu preparada pra ler os comentários sobre o filme no letterboxd?

dois

fui pra SP mais de uma vez essa semana, o que significa que podcasts foram ouvidos (são mais de 2h e meia de trajeto) — este episódio de Upstream (em inglês) me fez dar vários berros internos, especialmente quando Alnoor Ladha fala sobre nos auto-observarmos considerando entorno, circunstâncias e contextos pessoais para agirmos coletivamente com muito mais força & intenção. dialogou muito bem com esse vídeo (em inglês) que tinha visto um pouco antes, com Adelaide Ivánova mediando uma conversa com duas pessoas que nunca ouvi falar, sobre Mark Fisher, que nunca li mas considero pacas. quando citaram Billy Elliot fiquei 🥰, e muito bom Ivi indicando Bacurau também.

três

a partir do apanhado cronológico das enchentes no RS de Isabela Reis, Joanna Maciel simplesmente foi lá e fez um quadrinho pra fortalecer e divulgar mais ainda. pensando nas interconectividades de tudo, isso cabe demais junto do ponto anterior, de que nada acontece no vácuo, de que não dá pra fugir da existência coletiva, de que o vão entre o trem do individualismo e a plataforma do neoliberalismo é sutil e quase imperceptível, de que não dá mais pra não fazer as coisas diferente. sabe? vou meter esse texto (infelizmente em inglês) também que li hoje mais cedo e que engloba tudo isso, agora no contexto da covid e das interferências midiáticas e políticas, porque sim.

quatro

um dia preciso fazer com que Paula saiba que o canal dela (em inglês, diacho) me salvou inúmeras vezes na vida (2016/2017, tô olhando forte pra ti). nos dias em que estou tão agitada que não consigo parar e meditar, yoga é o que há de mais abraçante. obrigada, Paula.

cinco

ume amigue me mandou um link pra um grupo de estudos sobre tradução, intimidade e publicações (!!!!!!) organizado por integrantes da AFSAR, Asian Feminist Studio for Art and Research, dizendo que era muito muito muito muito a minha cara. apois que não consegui resistir e essa semana teremos o segundo encontro, em que estou, pelo menos por ora, apenas como ouvinte, e preciso confessar que tem sido um brilhinho na minha vida, principalmente pois somos todes de famílias imigrantes falando/ouvindo/lendo numa língua que não é a nossa materna.

seis

tô pra indicar tetr.io faz um tempinho, mas é que eu mesmo não consegui jogar tanto (é o tetris online) porque é perigoso. sobretudo quando você tem várias coisas pra fazer. cuidado.

socorro