#22

um

Print de pedaço das configurações de toot no Mastodon, cujas opções de visibilidade são: "Público - qualquer um dentro ou fora do Mastodon", "Quiet public - fewer algorithmic fanfares"; "Seguidores - apenas seus seguidores" e "Pessoas específicas - todos mencionados na publicação" (aparece selecionada)

fofys

dois

ouvi hoje, de uma tacada só, essa conversa com Cody Cook-Parrott num podcast que desconhecia  de imediato pode parecer meio constrangedor, pela presença de termos ultimamente jogados à exaustão, como “healing”, “coaching”, a culpa do privilégio (“privilege” como um desses termos também), etc. quis ouvir porque usar/não usar redes sociais é um tema de muito interesse pra mim, e porque acompanho a trajetória online de Cody há anos, e então gosto de notar nuances e transformações desse testemunho pessoal também.

três

essa matéria/entrevista curtinha com Maia Ruth Lee tava separada pra eu ler há boas semanas, mas só engoli hoje. amei os glifos e a previsão que saiu pra mim foi bem acertada. inclusive, vou fazer com o outro nome que tenho, pois nome composto……….

quatro

esse texto sobre turismo toca em vários pontos que me deixaram [exclamações][exclamações][exclamações], servindo inclusive como concretude de muito do que me rondava aqui por dentro, tanto que bateu uma vontade gigantesca de traduzi-lo (vai entrar pra fila porque to traduzindo/transcrevendo um vídeo a passos lentíssimos antes).

cinco

comunicações & amizades são temas de interesse da vida pra mim. há algum tempo, alguns incômodos e não-entendimentos vêm aparecendo também em conversas com amigues, e fico pensando como tudo isso também acontece porque, enfim, a vida acontece o tempo todo demais, e esse é o curso natual das coisas, significa que a gente tá… vivendo, basicamente. e lidando com mais responsabilidades, afetos, complexidades, segurando mais forninhos. além disso, amizades são relações, e relações são transformadas o tempo todo. é complicado delinear limites, fronteiras, quereres, expectativas, intenções. mas tudo isso não isenta a coisa de seguir existindo, sabe? tem que ter manutenção, tem que ter responsabilidade, tem que ter querer bancar as relações, saber priorizar e expressar, seja lá como for. como é esse “como for”?. isso tem me dado uns nós que olha.

seis

há umas semanas acabamos Expats, a minisérie de Lulu Wang. foi interessante ter assistido o documentário Overseas (dir. Sung-A Yoon) junto. gostei muito dos dois.

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