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#13
um
tudo & todes (es)correm num ritmo insustentável — isso não é novidade, mas não é possível que a gente consiga seguir sobrevivendo assim. por cá eu espero não adoecer mais pelo menos nesse ano (não foi covid em nenhuma das vezes, até onde sei), porque eu to cansado das flechadas da vida, por mais belas que algumas cicatrizes sejam. falar nisso, vi esses tempos esse vídeo de Steve Yeun, Ali Wong e Lee Sung Jin comentando brevemente sobre a finale de Beef, que finalmente rolou por aqui. Matilde Campilho chamaria de flecha também, será? pois foi uma das maiores que me pegaram.
dois
ouvi esse episódio de Current Mood com Fariha Róisín em ritmo bem vagaroso, durante várias voltas pra casa pós natação. foi uma boa companhia.
três
the one and only Ayo Edebri 4ever. ainda não fui atrás da segunda temporada de The Bear, mas vocês viram Passivonas???? sinceramente, acho que me diverti mais do que esperava.
quatro
"Sei que muita gente vai pensar que esse radicalismo de um mundo que não seja dominado pela internet é irreal, porque significaria ter que repensar o mundo todo, e todas as estruturas que agora já fazem parte das nossas vidas. Mas por mais estranho que pareça, talvez seja exatamente uma calibragem que nos faça ao menos pensar nesse tipo de mudança radical o que a gente precisa." Carla Soares na última edição de Outra cozinha.
cinco
mandei esse primeiro episódio do podcast Rotas de Fuga, de Carlos Melo, com Morena Mariah, pra minha psicóloga semana passada, porque resumiu demais muito do que acredito sobre cuidado e comunidade. to muito curiosa pra saber o que ela achou, pra mim foi um acolhimento muito valioso.
seis
esse vídeo com a fala de Amy Wibowo numa conferência de tecnologia tava na minha gaveta há bastante tempo. tem a ver com tricô, tecnologia/programação, comunidade, e vários outros nós que viram uma coisa bonita de ver existir. acompanhava o trabalho de Amy com muito afeto nos tempos de tuiter, esse vídeo é “antigo” até, de 2015, e curiosamente é bem revigorante ver algo que não foi publicado ontem ou semana passada. tem algo de interessante trombar com outros tempos, porque reforça uma não linearidade blablablá. é isso!
eu grito “greve”! vocês berram “ge-ral”!