#12

um

embasbacada até a alma pela forma como os vídeos de Irene me explicam. puro creme do “I’m in this photo and I don’t like it”, só que o contrário, dum jeito meio retorcido (?!!).

dois

"'Tattoos play a significant part in the role of the body as archive,' writes Tamara Santibañez in Could This Be Magic? Tattooing as Liberation Work, articulating what I have felt about my own body for a long time. That it would speak things my voice could not. A tattoo is a boundary. It started as a shield, a marker of my pain tolerance. Then it became a way to mark my flesh as my own. It is mine, this vessel, and I know where it begins and ends like how I know the compass of the etchings on my skin.", Fariha Róisín botou em palavras como me sinto em relação às minhas próprias tatuagens no livro Who Is Wellness For?, que terminei por esses dias.

três

pouca gente consegue escrever verdades dum jeito todo fluido & abraçante como a Mila faz, numa das minhas newsletters preferidas.

quatro

cinco

coisas listadas num .txt no meu computador, para não perder de vista as entregas esperadas:

livros de uma editora que nunca me respondeu sobre meu pedido e sinceramente já me conformando que sofri prejuízo ou golpe / camiseta serigrafada com ilustração à mão, que também tem histórico / cordinhas coloridas pra prender máscara quando estiver comendo na rua (sim de novo) / lavadores nasais que revolucionarão minha vida sinusitenta / bolsa térmica pra esposa finalmente conseguir trazer tofu pra casa nas idas pra SP.

seis

minha característica tóxica (contém ironia) é ainda ouvir/ler previsões astrológicos mensais. alguém querido me apresentou os vídeos do Chris Corsini (que utiliza ASL nos vídeos também!) e eu ouço todo mês, pra esquecer no segundo seguinte. pra setembro ele me disse o que eu queria ouvir (ascendente bate bem mais que sol, sim), é isso, pode florescer, minha nova personalidade, que tá favorável (ainda contém ironia porém não tanta).

_{enquanto isso vou seguir sendo cabeçuda pra terminar o que comecei °˖✧◝(⁰▿⁰)◜✧˖°}